A sabedoria ou a tolice: qual você escolhe?
No amor do Pai, Danuza Morais. Read more...
Debbie Moon, professora do primeiro ano, estava com seus alunos vendo a fotografia de uma família. Na foto, um menininho tinha o cabelo de cor diferente da dos outros. Uma das crianças, Jocelyn, achou que ele era diferente porque devia ter sido adotado, e disse: "Eu sei tudo sobre adoção porque eu sou adotada." "O que quer dizer ser adotado?", perguntou uma outra criança. "Significa," disse Jocelyn, "que você cresceu no coração de sua mãe em vez de crescer na barriga dela.""E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo."Efésios 1.5Do livro: Histórias para Aquecer o Coração 2, de Jack Canfield e Mark Victor Hansen, Editora: Sextante Fonte: http://www.metaforas.com.br/
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O perdão é muito importante porque ele demonstra um princípio espiritual muito sério: Deus trata você de acordo com a maneira como você trata o seu irmão. Jesus disse: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” (Mt 6.14-15). Assim, Deus só nos perdoa se perdoarmos a quem nos ofende.
Além disso Ele deseja que tratemos uns aos outros da forma como Ele nos tratou, como diz Efésios 4.32: “Sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou”.
A única barreira que o Senhor colocou para as suas orações é guardar rancor e ressentimento.
Se você não perdoa aos outros também não é perdoado. Porque acontece isso? Não é o perdão de Deus pela graça? O problema é que quando você reluta em perdoar você está dizendo que é perfeito e pode cobrar perfeição dos outros. A conseqüência é que quando se declara perfeito você sai da posição de pecador e já não necessita da graça de Deus. Desta forma você não pode ser perdoado. Deus somente perdoa a pecadores.
Existe um demônio que atua com um profundo sentimento de justiça que culmina em vingança. Já observou como esse espírito opera quando você vê um filme de ação? No filme o vilão faz todas as atrocidades para nos levar a sentir um senso de justiça e vingança. Quando o mocinho age exatamente como o vilão, nós o justificamos por causa desse espírito.
Você não pode exigir justiça porque você mesmo não é santo. Sendo todos nós pecadores, não temos o direito de cobrar justiça de quem quer que seja. É por isso que devemos liberar perdão e simplesmente esquecer o erro do outro.
Quando eu decido não perdoar eu também não sou perdoado, pois o perdão de Deus é somente para aquele que se declara pecador. Ao negar o perdão eu estou me declarando justo e daí perco o perdão que vem de Deus. Por isso o Senhor disse que se não perdoamos também não somos perdoados. “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” (Mt 6.14-15).
1.O que fazer
Porque você foi livremente perdoado você libera também graciosamente o perdão sobre os outros
Você não deve guardar ressentimentos, mesmo que justificáveis;
Não espere o arrependimento do outro para só então perdoá-lo;
Não alimente a mágoa no seu coração, mas trate com ela rapidamente.
2.Ressentimento produz escravidão
A falta de perdão mantém você em escravidão pelos seguintes motivos:
Ressentimento é uma das causas de enfermidades;
Ressentimento produz fortalezas espirituais. A amargura, por exemplo, é mais que ressentimento, é uma fortaleza espiritual. Amargura é um ressentimento antigo.
O ressentimento torna-o escravo da pessoa que o ofendeu. A sua mente e ações estão sempre em função dela.
3.Se você ofendeu alguém, o que fazer?
Jesus disse: “Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta. Entra em acordo sem demora com o teu adversário, enquanto estás com ele a caminho, para que o adversário não te entregue ao juiz; o juiz ao oficial de justiça, e sejas recolhido à prisão. Em verdade te digo que não sairás dali, enquanto não pagares o último centavo” (Mt 5.23-26).
Ser recolhido à prisão aqui pode significar uma série de coisas. Pode significar que se você não resolve o problema com o irmão ofendido e ele morre, fica uma pendência para ser resolvida no dia do julgamento. Pode significar também que a falta de perdão, inevitavelmente se manifestará em doenças físicas e mentais. Estas podem ser um duro fardo em sua vida.
A falta de perdão é uma base para o estabelecimento de fortalezas malignas em sua vida.
4.O que a pessoa ofendida deve fazer?
A primeira coisa é ir ter com o meu irmão. Jesus disse que “Se teu irmão pecar contra ti, vai argui-lo entre ti e ele só” (Mt 18.15). Não comente com outras pessoas a respeito da sua mágoa ou ressentimento.
Jesus disse que se meu irmão pecar contra mim e se arrepender eu devo perdoá-lo quantas vezes for necessário. “Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. Se, por sete vezes no dia, pecar contra ti e, sete vezes, vier ter contigo, dizendo: Estou arrependido, perdoa-lhe” (Lc 17.3-4).
Não espere que ele se arrependa antes que você possa perdoá-lo. Jesus e Estevão perdoaram antes que houvesse qualquer arrependimento por parte dos ofensores. Tanto o que pecou quanto o que ficou ofendido devem buscar a reconciliação.
5.Podemos perdoar e mesmo assim não restaurar a posição da pessoa
Jesus disse: “Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe” (Lc 17.3-4). O perdão, portanto, é aplicável em qualquer situação, mas a restauração da posição da pessoa que lhe ofendeu somente acontece quando há arrependimento. Suponha que um irmão lhe peça mil reais emprestado. Passam-se muitos dias e o irmão não lhe paga e nem se justifica para você. Você deve perdoá-lo? É claro que sim. Mas, e se ele vier lhe pedir mais dinheiro emprestado? Neste caso você perdoa, mas não precisa emprestar dinheiro para ele novamente, porque ele nunca se arrependeu do pecado dele.
6.Dicas práticas
Abandone toda atitude mundana. Geralmente, no mundo, julgamos as outras pessoas pelas ações, mas nós mesmos pelas intenções. Queremos que todos entendam que não foi nossa intenção aquele erro, mas ignoramos as justificativas dos outros. Aprenda a aceitar as explicações dos outros.
Comumente exigimos justiça para os outros, mas queremos misericórdia para nós mesmos. Talvez seja melhor inverter essa ordem. Seja justo consigo e tolerante para com as falhas dos outros.
O perdão é uma decisão e não um sentimento. Resolva perdoar e os sentimentos virão. Não espere ter uma amnésia santa. Você ainda vai se lembrar da ofensa do outro, mas resolva continuar na atitude de perdão.
Abandone todo sentimento de justiça própria. Reconheça-se um pecador. Como pecador você não tem direito de cobrar perfeição de ninguém.
Repreenda o espírito de vingança que tem procurado estabelecer uma fortaleza em sua vida. Peça ao irmão designado para ser seu consolidador que o ajude em oração repreendendo todo espírito maligno.
Peça a Deus para mostrar a você como Ele vê o agressor. Se você vê como Deus vê, você passa a sentir como Deus sente.
Resolva nunca mais mencionar a ofensa para outros. Perdoar é esquecer. E só esquecemos quando deixamos de falar no assunto.
Libere a bênção de Deus sobre aquele que o ofendeu.
Moysés Cavalheiro de Moraes
A base mais forte e poderosa do discipulado não é, como muitos pensam, a obediência. É possível obedecer apenas porque não há outro jeito, com medo das consequências. É a obediência de coração gelado!A base mais forte e poderosa do discipulado é o amor. E, quando vivemos pelo amor, até a obediência fica doce, agradável e fácil.
Recuperando Simão Pedro de sua queda (a negação), Jesus lhe perguntou: “...amas-me?”. Diante da resposta positiva de Simão, dada por três vezes, Jesus acrescentou: “Apascenta as minhas ovelhas” (Ver João 21.15-18).
O discipulado de Simão o levaria a ganhar muitos para Cristo. Mas Jesus, de fato, está a dizer-lhe: “Amas-me? Não faças convertidos ao teu modo de pensar e, sim, cuida das minhas ovelhas, vê que estejam bem nutridas por Me conhecerem a Mim”!
A mente dos “educados” de hoje se escandaliza com Jesus! As mentes “evoluídas” deste nosso mundo só aceitam Jesus como um camarada, um ensinador de moral... Jesus diz que as ovelhas são dele. Pronto. E só isso!
A mente moderna, pervertida, não quer ser devotada a Jesus. No máximo, aceita a causa a que Ele se devotou, mas não O aceita. E não entende que a Sua causa foi o amor às pessoas, não a uma causa. Foi o amor que o trouxe do céu à terra (João 3.16).
Se me devoto à causa dele sem amor, logo acabarei esgotado, exausto, tenso, desmotivado. Mas, se amo a Jesus de coração, servirei às pessoas com o amor dele, mesmo que elas me tratem como um capacho, porque o amor é a base mais forte, invencível, profunda, elevada e ampla do discipulado.
Ruy Miranda
Textos da Bíblia e a Ciência
A evolução humana na linha do tempo se encontra registrada em versículos da Bíblia. A costela de Adão simboliza cromossomo, e é a chave da evolução homem macaco. Na discussão evolução vs. criacionismo, encontramos muitas convergências como esta.
Um adepto da teoria da evolução, e que nega o criacionismo, poderia indagar porque um assunto tão importante como a criação do ser humano estaria em uma mensagem simbólica ao invés de linguagem explícita. Por que, afinal, as Escrituras Sagradas não falam de cromossomos? Esta pergunta é procedente, e vamos examiná-la mais à frente. Para começar, o meu interesse é ver os pontos de confluência entre evolução e criacionismo, relativos ao aparecimento do ser humano. Vamos direto ao ponto e deixemos as discussões para depois.
Paralelismo entre costela de Adão e a ciência – Existe uma espantosa coincidência entre números na Bíblia, envolvendo o criacionismo e números na ciência, relativos à evolução do homem a partir do macaco. Vejamos a citação bíblica, segundo a qual Deus tirou uma costela de Adão e com ela fez Eva, a mulher:
“Então, o senhor Deus adormeceu profundamente o homem; e enquanto ele dormia, tirou-lhe uma de suas costelas, cujo lugar preencheu de carne. Da costela que retirara do homem, o senhor Deus fez a mulher e conduziu-a até o homem.”
Comecemos a análise pelo número de costelas. O homem tem 24 costelas – 12 de cada lado do tórax. O mesmo número ocorre na mulher. O texto diz que Deus tirou uma costela e não um par de costelas. Se tivesse retirado uma única costela, o homem teria números diferentes desse osso de cada lado do tórax. E ainda ficaria a dúvida sobre o número de costelas na mulher.
Essas contradições desaparecem se o texto for examinado à luz de uma informação que Jesus Cristo deu aos seus discípulos: “Para Deus nada é impossível”. Deus pode ter retirado uma costela de Adão, mas fez com que a sua mulher e todos e seus descendentes tivessem o mesmo número de costelas. Mas vamos considerar que a retirada da costela seja uma linguagem simbólica e depois direi porque ela não poderia ser direta.
Vejamos agora o lado da ciência. O chimpanzé, do qual a ciência admite ter evoluído o homem, tem 24 cromossomos nas suas células sexuais, isto é, 24 cromossomos em cada espermatozóide e 24 cromossomos em cada óvulo. Estou falando em gametas, células sexuais, aquelas que são capazes de reproduzir a espécie. Portanto, são idênticos, os números de costelas no homem e de cromossomos no chimpanzé. As outras células do chimpanzé são diplóides, isto é, têm um par de cromossomos – têm, portanto, 48 cromossomos.
Confluência de versículos da Bíblia e a Evolução Humana na Linha do Tempo – Se admitirmos que costela simboliza cromossomo, os números na Bíblia, implícitos e explícitos, dizem que Deus retirou um cromossomo do chimpanzé e com ele fez a mulher. Em outras palavras, o “homem”, um chimpanzé, perdeu um cromossomo das células sexuais e assim se formou uma mulher.
E, de fato, a mulher, assim como o homem, tem um cromossomo a menos do que o chimpanzé nas células sexuais. O espermatozóide humano tem 23 cromossomos e o óvulo humano tem também 23 cromossomos. Faz sentido, não? As outras células do ser humano são diplóides, isto é, têm 46 cromossomos. Mas, já que estamos falando de criacionismo vs. evolução de uma forma amistosa, cumpre ver o que a ciência diz com respeito à evolução homem macaco, isto é, à evolução do homem a partir do chimpanzé.
A evolução do homem a partir do macaco – Admite-se que na evolução das espécies, por algum fenômeno desconhecido, houve a fusão de dois cromossomos do chimpanzé e daí teria surgido o homem primitivo, o hominídeo. Existem teorias que sustentam ter surgido primeiro uma fêmea, o que, se for verdade, dá mais consistência à visão simbólica da história de Adão e Eva.
Em síntese, temos o seguinte quadro:
*Número de costelas no ser humano: 24
*Número de cromossomos nos gametas do chimpanzé : 24
*Criação : retirada de uma costela.
*Evolução: fusão de dois cromossomos.
*Costela simboliza cromossomo.
*Retirada de uma costela = fusão de dois cromossomos.
*Número de cromossomos resultantes nos gametas: 23 – Nova espécie: homem, hominídeo, possivelmente representado por uma fêmea.
Ainda sem nos afastarmos muito destas questões primárias, caberia perguntar as razões de tantas diferenças entre o ser humano e o chimpanzé, pela “simples” fusão de dois cromossomos. Ademais, continuaria argumentando um adepto do criacionismo, sabe-se que a semelhança entre o DNA do chimpanzé e do ser humano é superior a 98%, ou seja, ser humano e chimpanzé deveriam ser mais parecidos. Estas são perguntas pertinentes e que devem ser examinadas com cuidado.
Vamos começar por números: a diferença inferior a 2% entre os DNAs do ser humano e do chimpanzé. Essa porcentagem pode significar muito, por quatro motivos:
*Estamos começando a conhecer o genoma humano e do chimpanzé, isto é, os mapas do DNA, os mapas dos genes, e que função cada gen desempenha. Por outro lado, nada sabemos sobre o genoma do chimpanzé. Assim, é perfeitamente aceitável que essa porcentagem, embora pequena, signifique muito em termos de diferenças anatômicas e fisiológicas entre as espécies.
*As diferenças podem situar-se em partes fundamentais dos DNAs, suficientes para causar as diferenças entre as espécies.
*A quantidade de DNA nas células nem sempre é proporcional à sua complexidade. Portanto, os arranjos dos componentes do DNA nos seres humanos pode ser mais importante que a quantidade.
Assim, a porcentagem um pouco abaixo de 2% de diferença entre o chimpanzé e o ser humano passa a ter mais significado. A “simples” fusão de dois cromossomos de uma espécie pode causar muitas diferenças na espécie resultante.
Por que a Bíblia não é explícita? – Em outras palavras, por que, como foi levantado no começo deste artigo, a mensagem bíblica não fala diretamente em cromossomos? Há pelo menos duas respostas possíveis.
A primeira é relativa a um dogma do cristianismo e do judaísmo: trata-se de texto sagrado, isto é, ditado ou inspirado por Deus, e não cabe questionamento sobre como Deus fala.
A segunda é relativa aos escritores da Bíblia: eles seriam seres humanos dotados do conhecimento da evolução e profundos conhecedores da índole humana. Eles sabiam não ser possível escrever o que os homens não poderiam entender naquela época (existência de cromossomas, genes, DNA). Sabiam ainda que, vivendo em uma sociedade patriarcal, a mulher deveria ficar em um plano secundário, na versão escrita, para facilitar a aceitação da palavra de Deus.
Os fiéis ficam com a primeira resposta, o dogma.
Mas os que não são fiéis podem indagar, com propriedade, como aqueles escritores, recém-saídos de uma vida seminômade, poderiam deter tais conhecimentos sobre a evolução das espécies.
A Bíblia, como livro, examinada sem qualquer posição preconcebida, é um livro singular, e as pessoas que escreveram suas diversas partes diferiam do comum dos mortais. Contudo, por mais inteligentes que tenham sido, elas não poderiam deter alguns desses conhecimentos. Assim, a resposta é: trata-se de um mistério.
No prazeroso estudo dos números na Bíblia envolvendo criacionismo vs. evolucionismo existem outros pontos de convergência. Exemplo: parte do texto sagrado reproduzido no início deste artigo e a versão da ciência relativo a diferenças entre homem macaco. A expressão bíblica “cujo lugar preencheu com carne” transmite um significado especial e dá margem a mais paralelismos entre religião e ciência. Nós poderiamos ler essa expressão assim: cujo lugar preencheu com o lobo frontal.
Procriação subseqüente – O aparecimento do ser humano levanta o problema da procriação. Na história da criação o problema não existe: uma vez criados, Adão e Eva começaram a se reproduzir. Mas, na evolução, UM indivíduo, surgido da fusão de dois cromossomos não daria origem à espécie humana.
Para ilustrar, digamos que a fusão de dois cromossomos se deu em uma fêmea, resultando 23 cromossomos nos gametas, a qual convivia com machos que tinham 24 cromossomos nos gametas. A procriação seria impossível. Ainda que copulassem, não haveria formação do ovo devido à falta de simetria nos DNAs. Como, então, teria procriado o ser humano na evolução?
O mais provável é que o fenômeno – físico, químico, ou físico-químico – tenha atingido vários indivíduos entre os chimpanzés, causando a fusão de cromossomos em muitos deles, tanto machos como fêmeas. Na história da evolução existe ainda outra particularidade: os bonobos têm mais elementos do que os chimpanzés para serem os antecessores do homem.
Preferência pelos chimpanzés aos bonobos – A ciência mostra preferência pelos chimpanzés aos bonobos na escala evolutiva, embora estes tenham mais semelhanças com os seres humanos. Vejamos:
*O percentual de semelhança entre o DNA dos bonobos e os humanos é maior do que o dos chimpanzés.
*Têm os genitais mais salientes e voltados para frente, como os humanos.
*São os únicos primatas, exceto os humanos, que copulam pela frente. *Mantêm relações homo e heterossexuais, assim como de indivíduo jovem com adulto.
*As fêmeas, quando chegam à adolescência, abandonam o seu grupo e se juntam a outro. No novo grupo se submetem às fêmeas, inclusive sexualmente – depois passam a ter relações com os machos.
*As fêmeas andam em grupos e o macho as respeita porque elas se juntam contra ele na luta pela posse do alimento.
*Ficam em posição bípede com mais freqüência do que os chimpanzés, e têm o riso mais expressivo. São também mais cordiais no grupo.
Apesar de tudo isso acredita-se que o homem tenha evoluído dos chimpanzés. A razão reside no fato de que eles são encontrados em muitas regiões da África e em áreas mais abertas, o que teria favorecido sua dispersão territorial. Por sua vez, os bonobos vivem em matas fechadas, de algumas regiões da África. Contudo, do ponto de vista genético, anatômico, emocional e de comportamento, é mais provável que a espécie humana tenha derivado dos bonobos. Talvez, depois de sua comunidade ser atingida por um cataclismo, eles tenham se refugiado em matas fechadas.
Ancestral do homem: nem chimpanzé nem bonobos – Uma outra teoria admite que chimpanzés, bonobos, gorilas, orangotangos, gibão, pertencentes à família de primatas conhecida como Pongídeos, assim como a família dos Hominídeos, cujo único representante é o homem, todos pertencentes à superfamília dos Hominóideos, teriam derivado de indivíduos conhecidos como Macacos do Velho Mundo.
A minha concepção é de que alguma violenta mudança ambiental, atingindo África e Ásia, alterou a estrutura genética de muitos Macacos do Velho Mundo (Cercopitecóideos) no período compreendido entre 6 milhões e vinte e cinco milhões de anos atrás. Surgiram Pongídeos diferentes.
Por que não teriam surgido hominídeos diferentes? O homem atual deve ter apresentado diferenças entre os indivíduos desde o começo. Por exemplo, deve ter aparecido, ao mesmo tempo, indivíduos com pele branca e pele negra na África e na Ásia. Condições climáticas e a luta pela sobrevivência teriam facilitado o desaparecimento de indivíduos de pele branca na África e de pele negra em regiões geladas.
A teoria de um tronco comum para todos os Hominóideos não muda o paralelo com a costela de Adão. Toda a superfamília dos Hominóideos teria surgido de indivíduos com 24 cromossomas nos gametas. Uma família (Pongídeos) continuou com 24 cromossomas nos gametas e outra (Hominídeos) apareceu com 23 cromossomos.
Read more..."não temas... o que nela foi gerado é do Espírito Santo"
É bom saber que o Espírito gera em nós coisas maravilhosas, grandes, preciosas como sonhos, anseio por Ele, palavras, fé, intercessões, convencimento de pecados, pedidos de perdão a outrem, enfim, Ele faz com que homens e mulheres em todo mundo gerem, engravidem a sua vontade.
Quando olhamos a dimensão da vontade de Deus e nossa capacidade real, tememos, tememos porque vai fugir do que planejamos para nossas vidas (o homem planeja mas a resposta vem do Senhor) ou tememos não conseguir realizar seus sonhos, tememos porque perdemos o controle das nossas vidas e tememos até nos tornar dependentes de Deus, Daquele que gerou em nós sua vontade.
Quando deixamos o Senhor agir em nós e nos tornamos dependentes Dele passamos então a ser guiados pelo Espírito. É aí que começam as maiores aventuras!
José e Maria como todo o casal devem ter feitos seus planos familiares, ter filhos, prosperidade, paz com Deus e os homens mas, com certeza José e Maria nunca pensaram em "adotar" o Filho de Deus. Que mudança de planos! Mas a mesma palavra que o anjo proferiu continua viva para nós: não temas!
Devemos deixar esta gestação evoluir normalmente não estimulando o nascimento prematuro, nem esperando tanto tempo amadurecer "o bebê" a ponto de passar da hora, em ambos os casos poderá ser fatal, muito menos podemos abortar a vontade de Deus para nós.
O próprio Deus providenciará a melhor forma, hora, local ,enfim, tudo para que nasça sua vontade em nós. Foi assim com José e Maria pois houve até um censo para que Jesus nascesse no tempo e local corretos a fim de cumprir as escrituras, a sua palavra.
Outro detalhe é a forma do nascimento de Cristo, aparência humilde pela falta de local adequado. Jesus, aquele que veio a ser o Salvador, o Cristo nasceu em um estábulo. Nos dias atuais pagamos planos de saúde caros, escolhemos hospital, médicos, apartamentos ou enfermaria até o tipo de parto para parir da melhor forma possível mesmo assim possuem os riscos e as complicações inerentes. Ah! Como eu gostaria de ter visto aquele parto, os cuidados, a forma como evoluiu... Com certeza a mão de Deus foi extremamente atuante nessa hora. Jesus e Maria poderiam ter desenvolvido várias complicações mas, passará céus e terra mas Sua palavra não passará, até um til de tudo o que Ele falou se cumprirá.
Não devemos nos entristecer pela forma que aparenta o nascimento da vontade de Deus em nós, porque os nossos sonhos têm o potencial daquele que os gerou, o potencial do próprio Deus. Estamos bem então, você não acha?
Veja Abraão, saiu da sua terra e da sua parentela apenas com uma palavra de benção, multiplicação e grande nação. Foi peregrinar atrás de uma terra que ainda não conhecia e para piorar com uma esposa estéril. Que fé! Que início minúsculo para quem veio a se tornar o pai de muitas nações!
Que sonhos Deus têm gerado em você? Você sabe a vontade Dele para sua vida?
Então não importa a dimessão ou a forma como começa a vontade de Deus na sua vida pois o que verdadeiramente importa é o poder e a fidelidade Daquele que prometeu e gerou, para que sempre e sempre tudo seja exclusivamente para sua glória, amém.
Alda Lorenn. (www.aldalorenn.blogspot.com)
O que faz um cristão ser diferente dos outros é quando ele vive o evangelho de verdade.O Senhor mesmo disse em Tiago 1:22 “Sede praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos. E em Mateus 7:26 diz que se alguém ouve, mas não pratica, então essa pessoa é comparada como um homem que construiu a sua casa sobre a areia. Veio a chuva e a sua casa desabou e foi grande a sua ruína.
Mas, a palavra de Deus também descreve o que acontece com uma pessoa que que decide por em prática o que ouviu, este será comparado a um homem sábio que contruiu sobre a rocha, significa que gastou tempo no fundamento de sua casa, ele investiu tudo (tempo, dinheiro, disposição) o que tinha para que aquela edificação se tornasse bem sólida e segura. O que esta passagem bíblica quer nos ensinar é: que quando praticamos o que Deus diz em sua palavra, quando obedecemos a voz do Espírito Santo, estamos criando fundamentos corretos e além disso; uma base bem alicerçada ao ponto de suportar toda e qualquer tempestade que venhamos a enfrentar.
Muitos dos que se intitulam “crentes” em nossos dias, estão construindo grandes palacetes, sem na verdade levarem em consideração em que tipo de terreno estão investindo. Quando fazemos a obra de Deus por interesses escusos , isto é areia! Quando nos tornamos crentes por insistência de terceiros, por propagandas enganosas que alguns indivíduos avarentos e idólatras fazem a respeito do evangelho, para agradar alguém ou por motivos semelhantes a estes, isto é areia!
E assim, como é mais fácil executar este tipo de construção, será também fácil a sua ruína.
Precisamos urgentemente tomarmos a decisão de viver o evangelho na prática, em nosso dia-a-dia, com simplicidade e verdade. Isto se tornará um espécie de antídodo contra a religiosidade que nos impede de termos um relacionamento profundo com Deus e de vivermos uma vida sem raízes e sem um ffundamento concreto.
Heloisa Rosa
A maioria das pessoas dizem que acreditam no livre- arbítrio. Você tem alguma idéia do que que isso significa? Creio que existe uma boa dose de surpetição sobre este assunto. A vontade é exaltada como a grandiosa capacidade da alma humana que é completamente livre para dirigir as nossas vidas. Mas do que ela é livre? E do que é capaz?
O MITO DA LIBERDADE CIRCUSTANCIAL
Ninguém pode negar que o homem tem vontade que é a faculdade de escolher o que deseja dizer, fazer, pensar. Mas já refletiu sobre a lastimável fraqueza de sua vontade? Embora tenha a capacidade de tomar uma decisão, não tem o poder de realizar o seu propósito. A vontade pode projetar um curso de ação, mas não tem em si a mesma capacidade de realizar o que intenta. Os irmãos de José o odiavam e venderam-no como um escravo. Mas Deus utilizou o que eles fizeram para torná-lo governante sobre eles mesmos. Eles escolheram, como seu curso de ação, prejudicar a José, mas Deus pelo seu poder dirigiu os acontecimentos para o bem de José, que disse: Vós bem que intentaste contra mim, porém Deus o tornou em Bem (Gn 50:1) Quantas das suas decisões são miserávelmente frustadas? Você pode desejar ser um milionário, mas é possível que a providência de Deus impeça isto. Você pode desejar ser um erudito, mas uma saúde comprometida, um lar instável, ou insuficiência financeira pode frustar a sua vontade. Você pode querer sair de férias, mas um acidente de automóvel pode mandá-lo para o hospital.
Ao dizer que a vontade é livre, certamente não queremos dizer que ela determina o curso da sua vida. Você não escolheu a doença, a dor, a guerra, e pobreza que espoliaram a sua felicidade. Você não optou por ter inimigos. Se a vontade é tão potente, porque não desejar continuar vivendo sempre e sempre? Mas você certamente vai morrer. Os principais fatores que moldam sua vida não se devem a sua vontade. Você não escolheu a sua condição social, cor, inteligência etc...
Uma sóbria reflexão sobre a sua própria experiência levará a conclusão que o coração do homem propôe o seu caminho, mas o SENHOR lhe dirige os passos. (Pv 16.9) Em vez de exaltarmos a vontade humana, deveríamos humildemente louvar ao Senhor cujos propósitos formam as nossas vidas, assim como confessou Jeremias :"Eu sei ,ó SENHOR , que não cabe ao homem determinar o seu caminho, nem ao que caminha dirigir os seus passos" (Jeremias 10:23)
Sim, você pode escolher e planejar o que tiver vontade. Mas a sua vontade não é livre para realizar nada contrário á vontade de Deus. Nem tem você a capacidade de alcançar qualquer meta que não seja aquela que Deus permitiu. Da próxima vez que
estiver tão fascinado com a sua vontade, lembre-se da parábola de Jesus sobre o homem rico que disse : Farei isto: Derrubarei os meus celeiros, e edificarei outros maiores, e ali recolherei todas as minhas novidades e os meus bens, e direi a minha alma "Alma, tens um depósito e bens para muitos anos, descansa, come, bebe, e folga. Mas Deus lhe disse : Louco, esta noite te pedirão a tua alma, e o que tens preparado para quem será ? (Lucas 12:18-21) Ele era livre para planejar, mas não para realizar, desse modo é você. Atentai, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucro. Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas como neblina que aparece por instante e logo se dissipa. Em vez disso, devíes dizer: Se o Senhor quizer ,nós viveremos, como também faremos isto e aquilo. Agora entretanto, vós jactais das vossas arrogantes pretenções. Toda jactância semelhante a essa é maligna.(Tiago 4:13-16)
O MITO DA LIBERDADE ÉTICA
O Livre arbítrio é citado como um importante fator na tomada de decisões morais. Diz-se que a vontade do homem é livre para escolher entre o bem e o mal. Mas devemos perguntar novamante: Ela é livre do quê? É livre para escolher o quê?
A vontade do homem é a sua capacidade de escolher entre alternativas. A sua vontade, de fato, decide qual a sua ação entre um certo número de opções. Você tem a faculdade de dirigir seus próprios pensamentos, palavras e feitos. Suas decisões não são formadas por uma força externa, mas internas, em você mesmo. Nenhum homem é compelido a agir contrário a sua vontade, nem forçado a dizer o que não quer. Sua vontade guia as suas ações. Isto entretanto, não significa que a sua capacidade de decidir está livre de qualquer influência. Você escolhe com base no seu entendimento, sentimentos, gostos e desgostos, e seus anseios. Em outras palavras: Sua vontade não é livre de você mesmo! Suas escolhas são determinadas pelo seu próprio carácter básico. Sua vontade não é independente da sua natureza, mas escrava dela. Suas escolhas não formam seu carácter , mas o seu carácter guiam a sua escolha. A vontade é inclinada á aquilo que você conhece, sente, ama e deseja. Você sempre escolhe com base em sua disposição, de acordo com a condição do seu coração. É apenas por esta razão que a sua vontade não é livre para fazer o bem. Sua vontade é escrava do seu coração, e o seu coração é mau." Viu o Senhor que a maldade do homem tinha se multiplicado na terra, e que era continuamente mal todo o desígno do seu coração (Gn 6:5) "Não há quem faça o bem, não há nenhum sequer. (Rm 3.12) Não há força que obrigue o homem a pecar contra a sua vontade, entretanto os descendente de Adão são tão maus que sempre escolhem o mal. As sua decisões são moldadas pelo seu entendimento, e a Bíblia diz "Que todos os homens se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato "(Rm 1.21) O homem só pode ser justo quando deseja comunhão com Deus, "Mas não há quem busque a Deus" (Rm 3:11) Suas concupisciências desejam ardentemente o pecado, portanto, você não pode escolher a Deus. Escolher a Deus é contrário a natureza humana. Se você decidisse obedecer a Deus, seria o resultado de uma compulsão externa. Mas você é livre para escolher, e por isso sua escolha está escravizada a sua própria má natureza. Se carne fresca e salada fossem colocadas diante de um leão faminto, ele escolheria a carne. É a sua natureza que dita qual a sua escolha. É desse modo com o homem. A vontade humana é livre da força exterior, mas não é livre dos pendores da natureza humana. E este pendor é contra Deus. A capacidade de escolhas do coração do homem é livre para escolher qualquer coisa que o coração do homem ditar, assim, não existe a possibilidade de um homem escolher agradar a Deus sem que haja a prévia operação da sua graça divina. Aquilo que a maioria das pessoas entende por livre- arbítrio é a idéia que o homem é neutro e, portanto, capaz de escolher tanto o bem quanto o mal. Isto simplismente não é verdade. O livre arbítrio humano seria como toda a natureza humana, é inclinado só e continuamente para o mal. Jeremias indagou: "Pode o Etíope mudar a sua pele, ou um leopardo as suas manchas? Nesse caso também vós poderíeis fazer o bem, estando acostumados a fazer o mal? É impossível! É contrário á natureza. Por isso que os homens precisam deseperadamente da trasformação sobrenatural de suas naturezas, de outro modo seus desejos então escravizados na escolha do mal.
A despeito da grande exaltação que é dada ao Livre arbítrio. Temos visto que a vontade do homem não é livre para escolher um curso contrário aos propósitos de Deus, nem livre para agir de forma contrária á sua própria natureza moral.
Sua vontade não determina nem os acontecimentos nem as circunstâncias da sua vida. Escolhas éticas não são tomadas por mente neutra, mas, são ditadas sempre pelas características de sua personalidade.
O MITO DA LIBERDADE ESPIRITUAL
Entretanto muitos asseveram que a vontade humana faz a escolha final entre a vida e a morte espiritual. Aqui a vontade é totalmente livre para escolher ou rejeitar a vida eterna oferecida por Jesus Cristo. Dizem que Deus concederá um novo coração a todos os que, pelo poder de seu próprio livre arbítrio desejarem aceitar a Jesus Cristo.
Não pode haver dúvida que aceitar a Jesus é um ato da vontade humana. Isto é frequentemente denominado de fé. Mas como podem os homens vir de boa vontade para receber o Senhor ? é comumente respondido : Pela disposição do livre arbítrio? Mas como pode ser isso? Jesus é o profeta, e receber-lo significa acreditar em tudo que Ele diz. Em (João 8:41-45) Jesus deixa claro que você é nascido de satanás. Este pai maligno odeia a verdade e transmitiu esta mesma inclinação ao seu coração. Por isso disse Jesus : Porque vos digo a verdade não me credes? (João 8 : 45) Como pode a vontade humana, brotar do homem e escolher decidir naquilo que a mente humana odeia e nega? Aceitar Jesus significa, adicionalmente acolhe-lo como sacerdote. Isto é recorrer a Ele e Dele depender para obter a paz com Deus pelo seu sacrifício e intercessão. Paulo nos diz que a mente com a qual nascemos é hostil a Deus. (Rm 8:7) Como pode a vontade escapar da influência da natureza humana que nasceu com uma violenta inimizade contra Deus? Não seria insano para a vontade escolher a paz, quando cada osso e gota de sangue clama por rebelião?
Então, receber a Cristo significa também aclamá-lo como Rei. Significa obedecer a todos os seus mandamentos, confessar seu direito de governar sobre ti e assim o adorar diante de Seu trono. Mas a mente, as emoções e os desejos humanos clamam todos: Não queremos este Rei sobre nós!!! (Lucas 19:14) Se todo meu ser odeia a Sua verdade, o Seu governo e odeia a paz com Deus, como pode a minha vontade ser responsável por receber a Jesus? Como pode tal pecador ter fé?
Não é a vontade humana, mas a graça de Deus que deve ser exaltada por conceder ao pecador um novo coração. A menos que Deus mude o coração e crie um novo espírito de paz , em verdade e submissão, o homem não pode decedir-se por Jesus Cristo e pela vida eterna Nele. É preciso ter um novo coração antes que o homem possa crer, ou de outro modo a vontade do homem está desesperadamente escravizada á maligma natureza humana -- mesmo quanto á conversão Jesus disse : "Não te maravilhes de ter dito : Necessário vos é nascer de novo.
(João 3.7) Se não o for, jamais verá o Seu reino.
Leia (João 1.12- 13) Lá é dito que aqueles que crêem em Jesus nasceram não da vontade do homem, mas da vontade de Deus. Do mesmo modo que a vontade não é reponsável por você ter vindo ao mundo, ela não é responsável pelo seu novo nascimento. É ao seu Criador que deve ser agradecido por sua vida " E se alguém está em Cristo nova criatura é" (2 Co 5.17) Quem jamais escolheu ter sido criado? Quando Lázaro ressucitou da morte ele decidiu responder a chamada de Cristo, mas não pode decidir ter vida. Assim disse Paulo em (Efésios 2.4-5) "Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (Pela graça sois salvos) A fé é o primeiro ato de uma vontade tornada nova pelo Espírito Santo. Receber a Cristo é um ato tão humano quanto a respiração, mas é necessário primeiro que Deus tenha concedido vida.
Não é de admirar que Martinho Lutero tenha escrito um livro intitulado Nascido Escravo, que ele considerou um de seus mais importantes tratados. A vontade está presa as cadeias da maligna natureza humana.
Você que exalta o livre arbítrio como um grande poder, está apegado a uma raíz de soberba. O homem, como um pecador perdido, está definitivamente sem socorro ou esperança. A vontade do homem não oferece esperança. Foi a vontade de escolher o fruto proibido que nos atirou na miséria. Somente o poder da graça de Deus pode oferecer o livramento. Lance-se na misericórdia de Deus para a Salvação. Rogue ao Espírito de Graça para que Ele crie um novo espírito dentro de você.
EXTRAÍDO: Pastor da Igreja Batista da Graça WALTER CHANTRY
"A grande verdade é que a solução não está e não virá das plataformas. A solução é e sempre foi uma só: Jesus Cristo!” Você já se sentiu desencorajado ao ver alguém aparentemente “mais espiritual” ou “mais ungido” que você? Eu já! Mas, sabe, tenho aprendido uma coisa: o verdadeiro Evangelho de Jesus não divide as pessoas em “castas”(mais ungido, menos ungido, o ministro, os leigos...). O Evangelho une as pessoas, as torna iguais! Aleluia! A Bíblia diz que, na cruz, Jesus quebrou toda a inimizade que estava entre nós e Deus e uns com os outros. Ou seja, temos paz com Deus e somos todos iguais em Jesus. Quer rico, pobre, judeu, brasileiro, branco ou negro, todos nos tornamos iguais quando vamos a Jesus. Deus não faz acepção de pessoas. Nós, como bons brasileiros que somos, estamos, de certa forma, acostumados com a opressão. Inconscientemente, gostamos da manipulação. Nos sentimos mais seguros quando alguém nos diz o que fazer. Porque, afinal de contas, é complicado tomarmos nossas próprias decisões e nos responsabilizarmos por elas. Por causa desta tendência, gostamos de olhar para as plataformas e esperar pelo “grande e poderoso homem de Deus” ou pela “grande e super virtuosa mulher de Deus”, os “super-homens evangélicos” que vão solucionar todos os nossos problemas. Mas, é claro, isso não acontece. O fato é que, depois das “canções avivadas”, dos gritos e ordens imponentes dos “grandes homens” das plataformas, voltamos para casa, onde as luzes são de lâmpada comum, onde o pai e a mãe brigam entre si e com os filhos. Voltamos para casa onde o marido é beberrão, mulherengo e violento, onde a filha de onze anos aparece grávida, onde o filho se envolve com drogas e com o tráfico. Voltamos para casa onde o dinheiro é tão apertado, que mal dá pra comer. Voltamos para a vida real, onde os “grandes” não estão pra dizer o que fazer. Aí é que mora o problema: somos verdadeiros viciados em plataformas! Não sabemos viver sem a última grande revelação dos maiores profetas do mundo ou sem o último CD dos mais ungidos cantores gospel. Não sabemos viver sem a oração poderosa do missionário “fulano de tal” ou sem as profecias da “irmãzinha ´fogo puro´”. Estamos sempre “por aí”, buscando um intermediário que nos leve até a próxima benção; buscando sempre alguém “mais ungido” ou “mais santo” pra nos dizer o que Deus quer. Estamos sempre atrás de alguém que seja ponte entre nós e o divino, alguém que nos ajude a alcançar a misericórdia de um deus carrasco ou as bênçãos de um deus “Papai Noel”, que é tão pregado ultimamente nas plataformas e nos programas chamados “evangélicos” de TV e rádio. Estamos agindo como o povo de Israel diante do monte Sinai: eles queriam que Moisés subisse, mas eles mesmos não queriam subir, pois temiam que Deus os fulminasse. Alguns têm medo de Deus. Acham-se tão pecadores, indignos e sem esperança, que se privam da graça maravilhosa de Deus. Não conseguem mais ir à igreja. Outros têm preguiça de buscar a Deus e preferem receber tudo mastigadinho das plataformas, e engolem tudinho, até o que não presta. A grande verdade é que a solução não está e não virá das plataformas. A solução é e sempre foi uma só: Jesus Cristo! Aquele que Era , que É e que há de vir! Jesus! O caminho, a verdade e a vida. Jesus. A única ponte pela qual chegamos ate Deus. Ele é o único Deus e mediador entre Deus e os homens: Jesus Cristo, homem (Veja I Timóteo 2:5). A salvação é pela graça.
Por Nívea Soares
"Ser espiritual é amar a Deus e amar ao próximo; é ser simples, ser servo. É ser humano como Jesus foi e tratar as pessoas como gente ”Sempre ouvimos que a salvação é pela graça. Mas será que entendemos, de fato, o que isso significa? Graça é o presente de Deus para nós. A salvação em Jesus é de graça. Nada que façamos pode nos fazer dignos da misericórdia de Deus. Nada. Jesus disse certa vez que, quando fôssemos orar, não fizéssemos como os fariseus, que repetiam muitas vezes suas orações, pensando que seriam ouvidos por Deus pelo seu muito falar. Os fariseus não entendiam a graça. Eles achavam que, se simplesmente cumprissem a lei, seriam aceitos por Deus. Mas a questão não estava meramente em cumprir leis. Deus não queria dar ao homem um conjunto de leis para seguir. Ele queria o amor do homem (Veja Oséias 6:6). Muitos fariseus “cumpriam” as leis de Deus sem, contudo, amar a Deus. Por isso, quando Jesus foi questionado por eles sobre qual seria o maior mandamento de todos na lei, Ele afirmara: “amarás ao teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento; este é o primeiro grande mandamento. E o segundo semelhante a este é: amarás o teu próximo como a ti mesmo. Desses dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas”(Veja Mateus 22:37 a 40). O que Jesus dissera é que a vontade de Deus era que amássemos a Ele e ao nosso próximo, pois quando praticássemos esse amor, o viveríamos, pois assim estaríamos automatica e naturalmente, seguindo o restante da lei de Deus. Por exemplo: quando amamos a Deus e ao próximo, somos humildes uns para com os outros, somos servos uns dos outros, não roubamos, não defraudamos o próximo, não tratamos os outros com indecência...(Veja I Coríntios 13). Seguir a Jesus, andar na graça de Deus, não é ter apenas uma aparência ou usar uma capa de santidade e de unção para impressionar as pessoas . Para muitos, ser homem ou mulher de Deus significa falar difícil, ser cheio de teologia, pregar ou cantar sobre Deus, vestir terno e gravata, mostrar serviço e entrar no “mistério”. Mas estas coisas são apenas aparência de unção e santidade. Seguir a Jesus, ser cristão , significa amá-lO, amar as pessoas, ser servo do seu próximo, se identificar com as pessoas e não se fazer superior a elas. Foi isso que Jesus fez. Ele se igualou a nós. Ele Se fez gente, Se fez homem e habitou entre nós. Jesus, como homem, não deixou de ser Deus, mas assumiu a forma de servo e se humilhou até a morte (Veja Filipenses 2: 6, 7 e 8). Jesus acabou com a inimizade! Ele tratou as pessoas com dignidade! Ele não veio esmagar aquele que já estava quebrado, Ele veio trazer liberdade ao oprimido! Aleluia! Quando amamos verdadeiramente ao próximo, e em sinceridade nos dispomos a ser servos uns dos outros, somos filhos obedientes aos pais, casais que não vão ou não pretendem se separar. Temos relacionamentos que não vão se romper com as turbulências da vida. É mais fácil se relacionar com o próximo quando estamos debaixo da graça de Deus. Precisamos admitir uns aos outros que não somos perfeitos. Somos gente. Às vezes cometemos pecado, mesmo que sejamos cristãos (Veja I João 1: 8, 9, 10). Somos falhos, mas não somos mais escravizados pelo pecado. Andamos debaixo da graça, por causa do sacrifício de Jesus. A graça nos torna iguais. A mesma unção que está sobre tantas plataformas também está sobre você! “A unção que vós recebestes dEle fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas como a sua unção vos ensina todas as coisas e é verdadeira e não mentira, como ela vos ensinou assim nele permanecereis.” (I Jo. 2: 27). A unção é a capacitação sobrenatural de Deus sobre aqueles que se apossam da Sua graça. No contexto to trecho de I João 2, de 18 a 29, João está falando sobre falsos cristos, falsos profetas. Aqui ele desmistifica a unção. Ela está disponível a todos os que são Corpo de Cristo e não a uma elite religiosa. Existem pessoas de funções diferentes no Corpo de Cristo - pastores, mestres, evangelistas, profetas, apóstolos -, mas não existe um que seja mais importante que o outro. Vale lembrar que precisamos ser servos uns dos outros em amor. Como já vimos acima, há pessoas que pensam que a unção está relacionada à aparência. Por exemplo: o irmão de terno e gravata que fala com voz grossa e imponente é, para alguns, mais ungido que o irmão de calça jeans e camiseta, que serve calado comida para o irmão de terno e gravata. A unção tem a ver com a posição da pessoa em Cristo Jesus. Assim como a salvação é pela graça, e não pelas obras, a unção também é pela graça. Falar palavras bonitas sobre Deus e Jesus não faz de alguém um cristão autêntico. Subir numa plataforma e cantar, pregar, fazer e acontecer não torna alguém aceito diante de Deus – é só pela graça. Tenho descoberto que a espiritualidade não é sinônimo de terno e gravata, nem de gritos, de canções da moda, de nada que seja formatado pelos homens e tido como símbolo de unção. Ser espiritual é amar a Deus e amar ao próximo; é ser simples, ser servo. Ser espiritual é ser humano como Jesus foi. Tratar as pessoas como gente, como iguais, e não como inferiores. Ser espiritual não é olhar de cima, se achando mais ungido que os outros, mas é olhar como igual, sabendo que todos pecamos e precisamos da graça de Deus a cada dia. Ser do Reino significa considerar o outro, servi-lo e saber que, por mais alto que o ministro pareça estar, ele também está debaixo da mesma graça de Deus, e carece da presença de Jesus.
Por Nívea Soares
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!
“Ide ,portanto, FAZEI discípulos de todas as nações, BATIZANDO-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ENSINANDO-os a guardar todas as coisas que lhes tenho ordenado. E eis que estou convosco TODOS os dias, até a consumação do século.”Mt 28:19,20
Jesus fez e nos chamou para FAZER. Palavras sem ação são somente palavras. Não podemos somente dar as boas notícias sem efetivamente praticá-las. Como Tiago diz devemos ser ouvintes praticantes. (Tg 1:25)
O que tem nos impedido de FAZER os discípulos? Irmãos talvez estejamos falando de discípulos, mas não fazendo os discípulos. Fazer discípulos é uma ação requerida por Jesus Cristo a sua Igreja.
Falar-Fazer
Se uma mãe ou um pai simplesmente falar que ama o seu filho sem ações de amor, ficará para o filho somente as palavras. E ele não viverá e nem sentirá o amor dito por palavras para o seu filho.
Como em todas as coisas, Jesus nos ordena a fazer tudo o que Ele fez anteriormente.
* Quando da ordenança de Cristo para fazer discípulos , Jesus já tinha feito os seus discípulos.
* Quando nos ordena a amar o próximo, Jesus já havia nos amado primeiro.
* Quando Jesus disse que tinha os discípulos por amigos ele disse também :
(João 15:13) - Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. Jesus deu a sua vida por nós.
* (Romanos 8:14-17) - Assim como Deus nos adotou devemos adotar uns aos outros.
O discipulado é adoção de vidas. ( Deus não deu a vida para cada um cuidar da sua ). A vida de um irmão em Cristo é um cuidado que deve abranger toda Igreja.
Jesus, o grande exemplo para Igreja, mostrou amor aos pecadores:
(Lucas 7:34) - Veio o Filho do homem, que come e bebe, e dizeis: Eis aí um homem comilão e bebedor de vinho, amigo dos publicanos e pecadores. (Ele deu a vida por eles também) - Quando Jesus diz amigo = por você eu dou minha vida.
Discipular e Ser Igreja estão em um único caminho. Se formos uma igreja de fato, seremos discipuladores de fato e teremos também atos de Igreja.
Ser igreja é demonstrar amor. É doar nossa vida em favor de outras vidas, é a visão altruísta (não egoísta).
[Ser Igreja significa verter amor altruísta em favor do próximo. ]
Por isso necessitamos compreender melhor o que é ser igreja e o seu papel no mundo. Vamos assimilar isto:
* Amor é ação prática e não palavras.
* Amor é doação de vida.
* O amor de um pai e uma mãe é doação da sua vida em favor do seu filho.
* Podemos entender que fazer discípulos implica em doação de vida.
Vamos morrer pelas vidas? Não. Mas precisamos morrer para nós mesmos para sermos igreja e fazer discípulos. (Lc 9:23).
No Salmo 1, somos instruídos para não assentar a roda como os escarnecedores, mas isso não significa que não devo derramar amor de Deus por estes além de orar por eles (Mt 5:44-48), Jesus amou os pecadores, isso significa que Ele nos amou! E por que nos amou fomos salvos.
Mas Jesus não está esperando que somente falemos de Jesus. Muitas vezes nós dizemos: Fale de Jesus para as pessoas! Como é falar de Jesus? Falar é sempre mais fácil do que fazer. Não se pode precisar, mais podemos perceber na Igreja de Cristo , um abismo entre o falar e fazer.
Falar que somos uma Igreja de Atos é fácil. Fazer o que a igreja de atos fazia, parece que é inatingível.
Em alguns momentos podemos perceber que quanto mais simples, sincera e entregue é a nossa fé, mais agimos. Os cristãos simples e sinceros, sabem fazer, muito mais do que falar.
Irmãos , não podemos simplesmente fazer apologia ao Cristianismo, mas devemos ser o cristianismo em atos.
Se negamos a nós mesmos, então devemos partir em direção ao outro. Mas não tem sido assim aparentemente. Muitos vivem aflitamente porque só pensam em si mesmos.
Rm 12:1,2 - Precisamos renovar o nosso entendimento sobre igreja.
Uma igreja é uns pelos outros, é voltar a sua atenção ao nosso próximo.
O amor, a atenção, o cuidado, a compaixão pode estar sendo cada dia mais distante do caráter da igreja. Alguns se preocupam em ser igreja fazendo obra social. Amados a obra social não é somente lavar cadeiras, limpar a igreja, ou distribuir cestas básicas e isso tão pouco é ser Igreja.
A Igreja de Cristo deve executar uma obra social que glorifica a Deus e atinge toda a sociedade. Como?
O amar uns aos outros! Essa é a verdadeira obra social que pode e deve ser praticada, não por um departamento na igreja, por meia dúzia de irmãos bem dispostos, mais praticadas por toda a igreja.
E aí?Somos esta Igreja?
Mais uma vez, precisamos renovar o nosso entendimento sobre a Igreja. Lançamos um decreto sobre ser Igreja de Atos. Temos que honrar esta declaração para a glória de Deus!
(Mateus 16:18) - Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;
Aqui está a resposta de muitas aflições que dominam muitos crentes. Há crentes que não entendem as aflições, as derrotas, elas podem acontecer em nossas vidas como disse Jesus:
(João 16:33) - Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.
Mas quero levar os irmãos a uma compreensão sobre Igreja. Eu e você podemos viver mais derrotas e ou mais aflições quando caminhamos sozinhos, ensimesmados.
Mas quem é igreja não é assim. Contra uma Igreja unida - o que é redundante dizer, porque igreja essencialmente é unidade - as portas do inferno não prevalecerão!
Precisamos cuidar da Igreja, é também a nossa família.
“Mas, se alguém não cuida dos seus, e especialmente dos da sua família, tem negado a fé, e é pior que um incrédulo.” - I Timóteo 5:8
Idéias e opiniões não podem estar acima do amor uns pelos outros. Você pode gostar de uma cor diferente.
Mas se não gostar e não amar o seu irmão, uma notícia triste nos espera: Não pertencemos ao corpo de Cristo.
Que o Senhor nos ajude a renovar a nossa mente.
Temos um chamado da parte do Pai e para exercermos nossa missão, de forma digna de sermos conhecidos como filhos de Deus, é necessário que façamos a nossa parte. Veremos alguns processos pelos quais temos que passar para solidificar a nossa conquista e nos tornarmos líderes decididos e que não erram a rota:
1. Batalhar pela fé
“Amados, enquanto eu empregava toda a diligência para escrever-vos acerca da salvação que nos é comum, senti a necessidade de vos escrever, exortando-vos a pelejar pela fé que de uma vez para sempre foi entregue aos santos.” (Judas 3)
Quando aceitamos a Jesus como Senhor e Salvador de nossas vidas, uma porção de fé nos foi dada. Porém, no decorrer de nossa caminhada com Cristo, muitas são as situações adversas que temos que enfrentar e para isso nos é necessário crer que ainda que as situações caóticas e as circunstâncias não sejam favoráveis, Yeshua é Aquele que nos guarda e Satanás não pode nos tocar, pois, Somos filhos de Deus e nascemos para vencer.
2. Rejeitar a imoralidade
“...assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se prostituído como aqueles anjos, e ido após outra carne, foram postas como exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno.” (Judas 7)
Somente o pecado pode destruir a sua vida e o seu ministério. A Igreja tem que andar em santidade e não pode aceitar menos do que isso. Não é mais hora de esconder as debilidades da alma, os desajustes, pelo contrário, é hora de abrir o coração para receber a cura e ter uma vida transformada.
Temos uma chamada da parte de Deus e para que ela alcance o êxito, por Ele projetado, é necessário buscar cura para as enfermidades através da pessoa do Espírito Santo.
3. Viver em unidade
“Estes, porém, blasfemam de tudo o que não entendem; e, naquilo que compreendem de modo natural, como os seres irracionais, mesmo nisso se corrompem...são nuvens sem água, levadas pelos ventos; são árvores sem folhas nem fruto, duas vezes mortas, desarraigadas; ondas furiosas do mar, espumando as suas próprias torpezas, estrelas errantes, para as quais tem sido reservado para sempre o negrume das trevas. Estes são murmuradores, queixosos, andando segundo as suas concupiscências; e a sua boca diz coisas muito arrogantes, adulando pessoas por causa do interesse. Mas vós, amados, lembrai-vos das palavras que foram preditas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo; os quais vos diziam: Nos últimos tempos haverá escarnecedores, andando segundo as suas ímpias concupiscências. Estes são os que causam divisões; são sensuais, e não têm o Espírito.” (Judas 10-19)
A Igreja de Cristo não deve ficar envolvidas em contendas, não deve se levantar contra os ungidos do Senhor; todos os que se levantam contra os ungidos de Deus morrem. A Igreja deve andar em unidade, longe de porfias, disputas e qualquer situação que mão convém a santos.
Você, filho do Deus Altíssimo, foi chamado para andar guiado pelo Espírito Santo e não pelos seus sentimentos. É desejo do coração de Deus que o Seu povo viva em união.
4. Autoconsolidação
“Mas vós, amados, edificando-vos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, conservai-vos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna. E apiedai-vos de alguns que estão na dúvida, e salvai-os, arrebatando-os do fogo; e de outros tende misericórdia com temor, abominação até a túnica manchada pela carne. Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos ante a sua glória imaculados e jubilosos, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, e agora, e para todo o sempre. Amém.” (Judas 20-25)
Conectar-se ao Espírito. Ainda que lhe falte alguém no momento em que, aparentemente, você mais precisa, saiba que você nunca estará só. Mergulhe no rio de Deus e descubra que você estará sempre acompanhado pelo Senhor e é Ele quem o fortalece em todas as batalhas.
Decida, hoje, batalhar pela fé, rejeitar a imoralidade, viver em unidade e se autoconsolidar, pois Jesus pagou um preço muito alto, na cruz, pela sua vida. Conquiste o que é seu por herança.
OS 4 NÍVEIS DA APOSTASIA
GÊNESIS 13:10 E levantou Ló os seus olhos, e viu toda a campina do Jordão, que era toda bem regada, antes do SENHOR ter destruído Sodoma e Gomorra, e era como o jardim do SENHOR, como a terra do Egito, quando se entra em Zoar. (Génesis 13:10 BRP) Agora é a hora da prova, Ló lenata os olhos e vê toda a campina do Jordão, que era toda irrigada e excelente para seu rebanho. Esta é a ganância de Ló procurando uma área boa para si rica em vegetação. Neste ponto temos o primeiro nível da apostasia:
- Olhar para o Vísivel
Ló não orou, não questionou Abraão oferecendo uma oportunidade de acordo ou sequer disse para Abraão escolher primeiro, foi ganancioso e materialista procurando o que é possível ver com os olhos físicos.
Já disse o profeta Habacuque (2:4) que o justo vive pela fé.
Lemos em II Corintios que o cristão anda por fé e não por vista, o que não ocorreu com Ló e segundo a definição de fé em Hebreus 11: 1, ele não tinha fé afinal logo optou pela vista e não pelo invisível, e sobre isso Paulo adverte a Igreja em II Coríntios 4: 18.
GÊNESIS 13: 11a Então Ló escolheu para si toda a campina do Jordão, e partiu Ló para o oriente, e apartaram-se um do outro. (Génesis 13:11) Ló escolhe então ir à campina do Jordão e não apenas uma parte dela, mas toda a campina.
Desta vez temos o segundo nível da apostasia :
- Decisão pelo Visível
Ló nem titubeou ao ver toda aquela bela área e de imediato a escolheu para si e mais uma vez falhou em procurar saber se essa era a vontade de Deus. Em I Timóteo 6: 9 Paulo alerta para aqueles que objetivam ficarem ricos certamente cairão em laços malignos e diz ainda que o homem de Deus deve fugir dessas coisas. Lemos em I Tessalon. 2: 5-6 que Paulo orienta a não ser ganancioso e nem buscar a própria glória o que Ló parece não ter tido conhecimento.
O texto de I João 2: 17 parece ter sido baseado na atitude de Ló, pois a orientação é que não estejamos atentos aos desejos do mundo, mas à vontade de Deus.
GÊNESIS 13: 11b Então Ló escolheu para si toda a campina do Jordão, e partiu Ló para o oriente, e apartaram-se um do outro. (Génesis 13:11)
O fiel desviado Ló agora separa-se de Abraão e segue outro caminho, rumo ao desconhecido com seus bens certamente já apagando da memória lembranças de Abraão.
Agora o terceiro nível da apostasia :
- Separação do Irmão na Fé
O que Ló praticou não é novidade e nem nos tempos de Paulo, quem também já sofreu com o abandono de irmãos e isso ele declara em II Timóteo 4: 10, neste texto vemos que os irmãos abandonaram o apóstolo por causa do amor ao presente, às coisa que se veêm, ao mundo material e diante dessa opção não vacilaram e escolheram o mundo.
Na verdade não é de admirar-se pois O Próprio Senhor Jesus foi abandonado no Getsemani (Mateus 26: 38-40), parece ser um péssimo costume dos cristãos em abandonar outros irmãos. O abandono, embora no momento seja referente ao abandono físico, é inadmissível ver uma pessoa intitulada cristã e deixando um irmão padecer necessidade, tendo recursos para auxiliá-lo, acerca disso lemos em I João 3: 17.
Essa prática tem sido feita por cristãos em todas eras, lemos em Hebreus 10:25 uma advertência a não abandonar a Igreja como faziam alguns.
GÊNESIS 13: 12-13 12 Habitou Abrão na terra de Canaã e Ló habitou nas cidades da campina, e armou as suas tendas até Sodoma. 13 Ora, eram maus os homens de Sodoma, e grandes pecadores contra o SENHOR. (Génesis 13:12-13)
Ló agora chega até Sodoma e arma suas tendas junto aos moradores dessa cidade pagã, o texto nos informa que eles era maus e grandes pecadores contra o Senhor e para que a Bíblia faça uma referência desse tipo realmente os pecados praticados ali eram terríveis. Um fiel ao Senhor agora se vê em meio ao habitantes dessa cidade impía, ainda que desviado da vontade de Deus Ló estava lá junto ao pecado.
Surge o quarto nível da apostasia :
- Confraternização com os ímpios
Ló não tinha conhecimento do Salmo 37: 32, onde diz que o ímpio espreita o justo para matá-lo, Jesus disse aos cristãos que a Sua paz Ele concede não como o mundo dá esta paz é diferente (João 14: 27). Tiago 4: 4 alerta seriamente que amizade com o mundo é inimizade com Deus e Ló não lembrou-se disso e ainda em 1:27 Tiago diz acerca da verdadeira religião que é entre outras coisas, guardar-se incontaminado do mundo. Em I João 5: 19 lemos que o mundo inteiro jaz no maligno e não deve ser excessão aquele que com o mundo caminha junto.
CONCLUSÕES
Diante do estudo acima verificamos que Ló não deixou de ser um “escolhido” do Senhor, contudo ele esteve desviado da vontade de Deus em 4 níveis iniciais da apostasia, é claro que a situação poderia ser muito pior se o fiel estivesse na constante prática do pecado e mais que isso propagando-o para os próximos, mas após a confraternização com os ímpios ocorrer, esse passo está muito perto de ser dado.
Pois chegou o dia no qual o Senhor Deus vai tomar providências sérias contra o povo rebelde, o Dia do Senhor chegou e Ló, apesar de ser um fiel desviado, deve ser arrebatado antes do fim.
GÊNESIS 19
Vemos logo no início do texto que Deus manda dois anjos à casa de Ló e então ele os recebe, porém os mensageiros dizem que pernoitarão na praça da cidade e recusaram a casa de Ló. Somente após muita insistência eles acabam entrando na casa. Isso demonstra o quanto Ló estava em débito com o Senhor.
Lemos ainda que nem chegaram a dormir e os moradores da cidade vieram até Ló e questionaram acerca dos dois forasteiros de modo a praticarem com eles alguma violência, talvez até sexual porque Ló chega ao ponto de oferecer suas filhas virgens aos homens.
Aqui vemos que aqueles quem Ló tinha como amigos passaram a ser inimigos em poucos instantes.
No verso 1 lemos que Ló teve sucesso em Sodoma, pois estava assentado na porta da cidade, isso significa que ele era um dos Juízes do lugar, o desviado tem então sucesso no mundo. Compare o contraste do tratamento dos anjos à Abraão em Gênesis 18: 5, onde concordaram com ele e no caso de Ló, onde não quiseram sua acolhida imediata. O mundo a quem o apóstata escolheu despreza-o .
Inicia assim o processo de salvamento de Ló e isso merece uma cuidadosa análise textual para compreensão dos fatos que envolveram o arrebatamento dele.
- os familiares de Ló ( genros e filhas) não creram nele quando alertou da destruição de Sodoma pelo Senhor e da necessidade de todos fugirem.
- os anjos determinam a Ló que tome apenas suas duas filhas e sua mulher para escaparem da destruição e os seus genros perecem.
- ocorre a destruição de Sodoma e Gomorra provavelmente por meio de um terremoto que provocou escape de gases subterrâneos, os quais pegaram fogo arrasando as cidades.
- após o salvamento de Ló e suas duas filhas os hábitos pecaminosos dos habitantes de Sodoma e Gomorra permaneceram neles, pois Ló estando embriagado manteve relações com suas filhas gerando filhos com elas.
Como um fiel Ló não sentia-se bem em Sodoma, mas por estar desviado também não estava muito de acordo em deixar a cidade. A mulher de Ló é usada como exemplo até os dias de hoje por causa do ocorrido com ela, ao olhar para trás transformou-se em estátua de sal, isso porque seu coração ainda estava nos pecados da cidade e não preocupou-se unicamente com a nova vida que Deus estava providenciando para ela, quis olhar para o passado por causa da saudade de sua vida pecaminosa.
LUCAS 17: 27-37 27 Comiam, bebiam, casavam, e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio, e os consumiu a todos. 28 Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló: Comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; 29 Mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os consumiu a todos. 30 Assim será no dia em que o Filho do homem se há de manifestar. 31 Naquele dia, quem estiver no telhado, tendo as suas alfaias em casa, não desça a tomá-las; e, da mesma sorte, o que estiver no campo não volte para trás. 32 Lembrai-vos da mulher de Ló. 33 Qualquer que procurar salvar a sua vida, perdê-la-á, e qualquer que a perder, salvá-la-á. 34 Digo-vos que naquela noite estarão dois numa cama; um será tomado, e outro será deixado. 35 Duas estarão juntas, moendo; uma será tomada, e outra será deixada. 36 Dois estarão no campo; um será tomado, o outro será deixado. 37 E, respondendo, disseram-lhe: Onde, Senhor? E ele lhes disse: Onde estiver o corpo, aí se ajuntarão as águias. (Lucas 17:27-37 BRP)
Este texto trata dos sinais da vinda de Jesus profetizados por Ele mesmo, aqui vemos que Ele compara os dias de Noé com os dias de Ló e ainda com os dias que precedem Sua volta como sendo semelhantes e mais que isso no verso 31 Ele adverte seriamente para ninguém voltar atrás neste dia e enfatiza “Lembrai-vos da mulher de Ló”. Essa advertência do Senhor é séria e merece nossa atenção e preocupação integral de modo que não sejamos pegos de surpresa e nosso coração esteja no mundo como estava o da mulher de Ló. Se o cristão não é mais capaz de permanecer em Cristo, o desejo de orar desaparece, o amor ao dinheiro se infiltra em si e o testemunho já não é mais o mesmo, então o perigo chegou e é necessário uma reavaliação urgente da vida espiritual, o que espera-se para si e ainda como quer encarar o momento da morte física. Talvez uma séria avaliação destes pontos podem levar a crer que a melhor opção realmente é Jesus Cristo que amou e ama os homens.
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